descobrindo em cada olhar uma maneira nova de encarar, a vida,
que por esses lados de terra anda um pouco corrida,
criando expectativas e esperanças diárias, pois a prendi que o que resta,
eo que eu vou levar não poço criar magoas a quem jurei amar,
lembrando sempre daquele amor real, pra quem jurei toda minha vida,
que durou duas semanas e algumas horas sofridas, haha, não é sempre assim?
e eterno até que dure, e quando termina e uma eternidade,
aquela tarde que nunca passou sem você, aquelas que eu desejei morrer sem
saber, que a vida continua e cada rasteira que ela me da, se eu não me cuidar levo mais duas,
mais hoje é tão fácil acreditar no futuro, aprendi que seu sorriso sincero pra mim,
vale tudo, como aqueles sambas antigo, acreditando que eles são pra mim um abrigo,
escapo da dor, de não te ter o tempo todo, mais vejo a flor que eu deixei de arrancar no jardim,
ela era sua, agora ficou guardada em mim, sendo assim, acredito somente
tive varias sensações de eternidade, mais vi que os verdadeiros sorrisos continuam de verdade,
e esse amor que esperava nunca foi necessário, lembro das saídas da escola, de dias de aniversário,
pelo quão briguei por amores desnecessários.
pra não dizer que não fui feliz, existem pessoas que levo em mim,
quando te conheci, eu era meio bicão, entre dois corações, descobri 1 paixão
você tava tão confusa, sem saber oque queria, e eu invés de te ajudar,
te complicava dia-a-dia, e sem saber isso também me atingia,
mais tudo bem passou, oque restou pra mim foi a lembrança de um amor,
´
esse e só mais um dos casos que me fizeram lembrar, que eu não posso deixar,
que sorrisos tão bons se percam na imensidade do azul.
e brigado por ainda sorrir por mim
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Você vale cada anel de saturno.
"Queria olhar no seu olho,
com toda expressão que alguem precisa,
ter certeza manja? das cosias da vida
saber que no dia seguinte vo ta ali,
com o saco de pão numa mão na outra
a bolsa com ração dos cachorro amarrotada,
junto as flores que trouxe com o resto da grana de casa,
so pra te mostrar o quanto te amo, poder sentir seu perfume,
na noite calada, deslizando os dedos com a luz baixa,
com calma com calma nosso ritmo se encaixa, vira só um."
com toda expressão que alguem precisa,
ter certeza manja? das cosias da vida
saber que no dia seguinte vo ta ali,
com o saco de pão numa mão na outra
a bolsa com ração dos cachorro amarrotada,
junto as flores que trouxe com o resto da grana de casa,
so pra te mostrar o quanto te amo, poder sentir seu perfume,
na noite calada, deslizando os dedos com a luz baixa,
com calma com calma nosso ritmo se encaixa, vira só um."
domingo, 4 de julho de 2010
Cronicas de um grafiteiro noturno #2
Achava eu que se tratava de
mais um role comum,
desconhecidos cachaça e sorrisos sortidos,
Quando vi debaixo daquela neblina, o morro virar alegria, tinha tantos amigos antigos, prosas lembradas, e ganja a vontade pra toda a criançada,
estava com o CASTOR, e na madrugada meu amigo, ninguém é tão suspeito quanto nós.
tinha la, Noias, Pixadores, amigos, sortidos e grafiteiros,
vinha gente até de dentro dos bueiros,
tantos amigos em comum, tanta coisa boa pra lembrar,
e na madrugada, comemoramos, o simples fato de estar de pé!
por que o sistema dizia o contrario sobre cada um.
somos como um erro, que persiste em fazer o certo, e incomodar os homens da lei.
mais um role comum,
desconhecidos cachaça e sorrisos sortidos,
Quando vi debaixo daquela neblina, o morro virar alegria, tinha tantos amigos antigos, prosas lembradas, e ganja a vontade pra toda a criançada,
estava com o CASTOR, e na madrugada meu amigo, ninguém é tão suspeito quanto nós.
tinha la, Noias, Pixadores, amigos, sortidos e grafiteiros,
vinha gente até de dentro dos bueiros,
tantos amigos em comum, tanta coisa boa pra lembrar,
e na madrugada, comemoramos, o simples fato de estar de pé!
por que o sistema dizia o contrario sobre cada um.
somos como um erro, que persiste em fazer o certo, e incomodar os homens da lei.
Cronicas de um grafiteiro noturno #1
Saio na rua, na noite escura,
vejo paredes pintadas, iluminadas pela luz da lua,
sujas de cinza, como o olhar daquela criança que me viu subir no muro, deixar minha marca, não sabia se era medo ou esperança oque ela portava,
sei que aqueles olhos sombrios que de longe me vigiava, me atordoava os pensamentos.
em um piscar de luzes, o barulho do vento,
ela não estava mais ali,
vi o mendigo deitado, um pobre coitado,
mais um desafortunados que o pais pariu, morrendo de frio, se afogando em cachaça,
deixando bem claro, que a maldita vida o desgraçava.
pra ele é santa cachaça, era um anjo, que traçava seu caminho errante.
cada gole uma vaga lembrança, de um passado sem volta
Eu vigiava o mundo a minha volta, que girava e girava com a mais doce revolta dos filhos da rua, dos órfãos da pátria, em cima do muro a tinta acabou, e apagou-se a luz da lua, nasceu naquele céu cinza, outro sol de esperança, outro dia de vida.
terça-feira, 22 de junho de 2010
podre de flor
Eu sou a rosa do serrado,
o girassol da noite escura,
sou a lanterna dos lacrimosos,
vou engolindo as pétalas e arrotados as cores,
urinando vértebras,
que se transformam em dores,
vou florir, eu vou florir,
até sorrir um buque de flores,
eu vou florir.
o girassol da noite escura,
sou a lanterna dos lacrimosos,
vou engolindo as pétalas e arrotados as cores,
urinando vértebras,
que se transformam em dores,
vou florir, eu vou florir,
até sorrir um buque de flores,
eu vou florir.
domingo, 6 de junho de 2010
logo ali
aqui, ali e acola,
o melhor lugar pra ir, e onde se está.
se hoje sou estrela, amanhã posso acabar,
se desejos poucas coisas,
muitas outras vou criar,
por que sou um poeta de momentos,
que não sei imaginar,
meu coração que pulsa tinta, só sabe bombear,
o amor e para os deuses,
que amam sem parar,
toda essa gente,
que insiste em errar,
mais não culpo, menos julgo,
também sou errador,
só que os meus erros vem carregados de amor,
sou aquilo que deseja, até a proxima estação,
sou tudo o que não quero,
sou sozinho e multidão,
sou do tipo que bebe,
tres litros de café,
que odeia futebol,
e pega frutas só no pé
que desenha noite e dia,
sem saber o que fazer
sou o melhor que posso ser,
sou a pedra no caminho,
e as grades da prisão
sou chato e rabugento,
se pisares no meu calão,
mais tambem tenho qualidades,
pois o homem tem que viver,
amo sem ter limites,
vivo pelo anoitecer,
sou um doce que não enjoa,
se tomares seus cuidados,
sou aquilo que vai embora,
sem ter datas pra voltar,
sou o que eu quero hoje,
pois amanhã nem posso estar.
o melhor lugar pra ir, e onde se está.
se hoje sou estrela, amanhã posso acabar,
se desejos poucas coisas,
muitas outras vou criar,
por que sou um poeta de momentos,
que não sei imaginar,
meu coração que pulsa tinta, só sabe bombear,
o amor e para os deuses,
que amam sem parar,
toda essa gente,
que insiste em errar,
mais não culpo, menos julgo,
também sou errador,
só que os meus erros vem carregados de amor,
sou aquilo que deseja, até a proxima estação,
sou tudo o que não quero,
sou sozinho e multidão,
sou do tipo que bebe,
tres litros de café,
que odeia futebol,
e pega frutas só no pé
que desenha noite e dia,
sem saber o que fazer
sou o melhor que posso ser,
sou a pedra no caminho,
e as grades da prisão
sou chato e rabugento,
se pisares no meu calão,
mais tambem tenho qualidades,
pois o homem tem que viver,
amo sem ter limites,
vivo pelo anoitecer,
sou um doce que não enjoa,
se tomares seus cuidados,
sou aquilo que vai embora,
sem ter datas pra voltar,
sou o que eu quero hoje,
pois amanhã nem posso estar.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Sabor de fruta mordida
Os dois olhos brilhosos, como as jabuticabas maduras,
a pele tão liza tão pura, quando o toque do pêssego e a suavidade da uva,
o beijo docinho, como a fruta do pinho, deixava saudade,
das coisas amáveis que eu deixarei por aqui,
sorri, sozinho, na minhoca que liga as praças e avenida das das coisas daqui,
sorri, sozinho, sorri,
pensei em versos miúdos, daquele sorriso carnudo, que mais parecia pra mim,
um grande e feitoso pedaço de pêra maça, de manhã uma surpresa gostosa,
fez prolongar o dia todo, o sabor e a prosa,
gosto de fruta mordida, diria o poeta, e amor de menina,
cada beijo frutuoso, de se lambuzar de gostoso,
assim foi dormir, com uma vontade daquela salada de fruta,
que é tão doce tão bruta,
mais antes de parar por aqui,
de travessura vou ali fazer abacaxi.
a pele tão liza tão pura, quando o toque do pêssego e a suavidade da uva,
o beijo docinho, como a fruta do pinho, deixava saudade,
das coisas amáveis que eu deixarei por aqui,
sorri, sozinho, na minhoca que liga as praças e avenida das das coisas daqui,
sorri, sozinho, sorri,
pensei em versos miúdos, daquele sorriso carnudo, que mais parecia pra mim,
um grande e feitoso pedaço de pêra maça, de manhã uma surpresa gostosa,
fez prolongar o dia todo, o sabor e a prosa,
gosto de fruta mordida, diria o poeta, e amor de menina,
cada beijo frutuoso, de se lambuzar de gostoso,
assim foi dormir, com uma vontade daquela salada de fruta,
que é tão doce tão bruta,
mais antes de parar por aqui,
de travessura vou ali fazer abacaxi.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Decepção não mata, ensina.
sabe aquele dia que você disse,
a amizade é eterna, o amor e relevante a ela,
pois então, ai está, decepção,
mais não não é magoa nem deboche,
e só o meu jeito de encarar a vergonha,
vergonha de mim, de ser tão paciente,
tão bonzinho, aguentei em mim,
dias de chuva, raiva e paciencia,
hoje tenho a supra conciencia que oque acontece,
vem pra encinar, a chuva cai, pra purificar,
o odio me ensina a odiar o meu odio,
pod cre, é confuso mais quem disse que é facil
facil nunca foi, com tudo qu passo, você foi sempre quem encino,
que bom , guarda só o que deixou sorrisos,
masi tenho certeza que um dia não vo uter essa paz que eu não quero pra mim
não quero ser tão bo quanto você.
a amizade é eterna, o amor e relevante a ela,
pois então, ai está, decepção,
mais não não é magoa nem deboche,
e só o meu jeito de encarar a vergonha,
vergonha de mim, de ser tão paciente,
tão bonzinho, aguentei em mim,
dias de chuva, raiva e paciencia,
hoje tenho a supra conciencia que oque acontece,
vem pra encinar, a chuva cai, pra purificar,
o odio me ensina a odiar o meu odio,
pod cre, é confuso mais quem disse que é facil
facil nunca foi, com tudo qu passo, você foi sempre quem encino,
que bom , guarda só o que deixou sorrisos,
masi tenho certeza que um dia não vo uter essa paz que eu não quero pra mim
não quero ser tão bo quanto você.
sábado, 8 de maio de 2010
cara hoje acordei e pensei,
no por que de certos dias serem tão longos,
e certas noites tão curtas,
não não digo de tempo, tempo pra mim e diferente,
não tem nada a ver com relogio, ponteiros..
tempo pra mim é acordar 8 da manha e ir trampar,
saber que estou fazendo o meu.
quem sabe daqui pra frente, o nosso.
você sem saber e uma das maiores motivaçoes do meu dia,
das minhas noites sortidas, perdidos em imaginação
seu sorriso é o que esta no fm daquele corredor, chuvoso.
dessa vez no sonho, eu parei, e esperei, cansei de correr,
e voc paro pra esperar..
o homem cansado, pode beijar a luz que no caminho lhe guiou,
e escrev isso com antecedencia de amanhã são 11:32 da manha do dia 8/05/10
no por que de certos dias serem tão longos,
e certas noites tão curtas,
não não digo de tempo, tempo pra mim e diferente,
não tem nada a ver com relogio, ponteiros..
tempo pra mim é acordar 8 da manha e ir trampar,
saber que estou fazendo o meu.
quem sabe daqui pra frente, o nosso.
você sem saber e uma das maiores motivaçoes do meu dia,
das minhas noites sortidas, perdidos em imaginação
seu sorriso é o que esta no fm daquele corredor, chuvoso.
dessa vez no sonho, eu parei, e esperei, cansei de correr,
e voc paro pra esperar..
o homem cansado, pode beijar a luz que no caminho lhe guiou,
e escrev isso com antecedencia de amanhã são 11:32 da manha do dia 8/05/10
terça-feira, 20 de abril de 2010
quero assim.
tenho planos pro futuro,quero um amor, verdadeiro,uma casa, não precisa ter fartura de dinheiro,só uma rede pra deitar, umas plantas pra cultivar,queimar sei la.nas 4:20 de toda madrugada eu acordar e poder contar,todos os sinais de seu corpo e todas as pintinhas saber que nada mudou,levar a nossa vida,sem ninguém pra atrapalhar,ter respeito na quebrada,de domingo ver a molecada,no parque soltar pipa e rodar pião,quero ir dormir juntinho,e te levar no coração,fazer rima todo dia,e colorir nossa casinha,com varias latas de spray,varias cores que trarei, do fundo daquele olhar, quando nos fomos viajar, nas praias do brasil,e quem sabe, viagens planejadas, outras mal boladas,só pela aventura de não deixar tudo se repetir,quero sonhar, quero viver, e te ver sorrir.quero te levar, onde as pessoas banais não podem ir, ir no fundo daquele riu, que nasce em são thomé,te acordar de manha, com bolacha e café,e dizer pela primeira vez, naquele dia, que te amo e você é só minha.te provar esse amor, com as estrelas do céu,com cada onda que quebra, na nossa casinha, na nossa vidinha,nosso cãozinho livre a correr, ele volta por que sabe, que eu e você somos o melhor que ele pode ter.sem saber que o mundo la fora e grande demais, porrios temos nosso próprio tempo e nosso próprio universo,depois que você aparecer eu crio outros versos.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Acontece
Essa noite eu dormia, mais tava meio acordado,
sonhei com o meu dia, meio sonho misturado,
pensei naquela hora que eu tentei pisar no freio,
naquela hora que a vida virou medo,
mais então eu acordei, e se pá continuou,
quando eu joguei uma caixa de bombom,
nas mãos de um mendigo, que eu nunca tinha visto,
cansei de encontrar teu rosto em outras faces, descobri ali então,
que não era que você,
se destaca na multidão, e sim que você,
ficou tão comum pra mim, que eu te via em qual quer corpo,
como rosas em jasmins,
hoje desisti de tentar te encontrar,
agora sim,
vou acordar.
sonhei com o meu dia, meio sonho misturado,
pensei naquela hora que eu tentei pisar no freio,
naquela hora que a vida virou medo,
mais então eu acordei, e se pá continuou,
quando eu joguei uma caixa de bombom,
nas mãos de um mendigo, que eu nunca tinha visto,
cansei de encontrar teu rosto em outras faces, descobri ali então,
que não era que você,
se destaca na multidão, e sim que você,
ficou tão comum pra mim, que eu te via em qual quer corpo,
como rosas em jasmins,
hoje desisti de tentar te encontrar,
agora sim,
vou acordar.
sábado, 3 de abril de 2010
mangue!
E hoje foi concretizado,
no meio da movuca do Carnaval inusitado fora de época,
vi o artista descer do palco e gritar com a galera.
na humildade dos 20 anos de carreira, a primeira deixa,
mostrou que não é por que a largata virou borboleta, que vai deixar de visitar as folhas do jardim,
assim, manguebeat, vai ser sempre gravada em mim,
não é ideologia, nem religião,
é uma forma de orgulho, onde mergulho contra a informação
manguebeat é manifesto de expressão,
sinto saudade dos precários tempos de curtição,
onde manguear era o geito mais fácil de brindar a amizade,
mais hoje continua, a verdade é que eu sou um transístor,
São Paulo é um circuito, o Brasil é um chip o mundo é um radio!
e ta tocando mangue beat!
mangueeee manguebeat
no meio da movuca do Carnaval inusitado fora de época,
vi o artista descer do palco e gritar com a galera.
na humildade dos 20 anos de carreira, a primeira deixa,
mostrou que não é por que a largata virou borboleta, que vai deixar de visitar as folhas do jardim,
assim, manguebeat, vai ser sempre gravada em mim,
não é ideologia, nem religião,
é uma forma de orgulho, onde mergulho contra a informação
manguebeat é manifesto de expressão,
sinto saudade dos precários tempos de curtição,
onde manguear era o geito mais fácil de brindar a amizade,
mais hoje continua, a verdade é que eu sou um transístor,
São Paulo é um circuito, o Brasil é um chip o mundo é um radio!
e ta tocando mangue beat!
mangueeee manguebeat
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Sol da rosa
Quando vi rosa menina, que tinha ao sol
fui perguntar para a menina, oque que tinha querida
ela dizia que o sol, não a visitou de manhã
que procurou uma árvore que só dava maça!
de noite a lua cheia, veio pra lhe confortar,
perguntei o por que da rosa, o orvalho negar,
ela dizia que de manhãzinha não precisara de gota de ar,
por que o sol não iria olhar,
ai eu disse pra ela, beber da agua da noite,
sentir o mais nobre vento, que ventava hoje!
que pela manha, algo bom ira ocorrer,
disse pra ela ó rosa! tu não vai mais sofrer.
ela então me escutou,
e logo pela manha
assim que ela acordou,
um beija flor assanhado,
logo te abençoou,
o sol com inveja,
virou o bumbum,
disse pra rosa que ela,
era só alguém comum,
ai a rosa ficou triste,
denovo ela foi chorar
perguntei ó querida,
oque te faz derramar
as cores do teu arcoires,
fazendo da seca um mar,
ela me disse que era
o maldito que veio negar
suas graças de dia,
só para noite penar,
ela disse então
que não vai mais se enganar
e de manha vai dizer
oque sempre quis falar
acordou bem cedinho,
com mil beija flores ali
só esperando pra ver,
se a rosa ia sorrir,
e quando acordou,
um sorriso ela deu para todos
e o sol com maldade se escondeu com desgosto
a rosa la pela tarde, disse ao sol que olhava
olha aqui eu cretino,
por que me atormentava?
agora sou livre,
ja aprendi a fazer.
oque com pena tentava,
sorrir de manha enquanto mil beija flores beijava,
e você pobre tolo!
e você só olhava!
(escrito pra liz)
fui perguntar para a menina, oque que tinha querida
ela dizia que o sol, não a visitou de manhã
que procurou uma árvore que só dava maça!
de noite a lua cheia, veio pra lhe confortar,
perguntei o por que da rosa, o orvalho negar,
ela dizia que de manhãzinha não precisara de gota de ar,
por que o sol não iria olhar,
ai eu disse pra ela, beber da agua da noite,
sentir o mais nobre vento, que ventava hoje!
que pela manha, algo bom ira ocorrer,
disse pra ela ó rosa! tu não vai mais sofrer.
ela então me escutou,
e logo pela manha
assim que ela acordou,
um beija flor assanhado,
logo te abençoou,
o sol com inveja,
virou o bumbum,
disse pra rosa que ela,
era só alguém comum,
ai a rosa ficou triste,
denovo ela foi chorar
perguntei ó querida,
oque te faz derramar
as cores do teu arcoires,
fazendo da seca um mar,
ela me disse que era
o maldito que veio negar
suas graças de dia,
só para noite penar,
ela disse então
que não vai mais se enganar
e de manha vai dizer
oque sempre quis falar
acordou bem cedinho,
com mil beija flores ali
só esperando pra ver,
se a rosa ia sorrir,
e quando acordou,
um sorriso ela deu para todos
e o sol com maldade se escondeu com desgosto
a rosa la pela tarde, disse ao sol que olhava
olha aqui eu cretino,
por que me atormentava?
agora sou livre,
ja aprendi a fazer.
oque com pena tentava,
sorrir de manha enquanto mil beija flores beijava,
e você pobre tolo!
e você só olhava!
(escrito pra liz)
segunda-feira, 29 de março de 2010
só ela.
Com ela tudo é melhor,
ela é quente, nas noites de frio,
ela me aquece, e nunca esquece meus agrados,
as vezes ela vem amarga,
outras tão doce, tão requentada,
penso nela quando o sono vem na madrugada,
lembro de tardes tão vazias,
onde era só eu, ela e poesia,
quando ouço piano,
quando canto ao pranto,
ela sempre esta lá,
é tanto amor que sinto, não há palavras pra explicar,
entre eu e ela, sim, há sintonia,
sozinho eu queria, estar com ela,
nesse momento,
canto palavras de amor ao vento,
quando viajo, se não a levo, logo penso, esta faltando algo de mim,
fico assim, tentando me encaixar em algum blue qual quer,
mais igual ela não tem.
meu vicio,
meu doce veneno,
eu sei que com o tempo, ela vai me matar,
mais já e inevitável, sem ela estar.
eu não sou ninguém um mero mané.
se eu não estiver, com minha xicará de café. sz
ela é quente, nas noites de frio,
ela me aquece, e nunca esquece meus agrados,
as vezes ela vem amarga,
outras tão doce, tão requentada,
penso nela quando o sono vem na madrugada,
lembro de tardes tão vazias,
onde era só eu, ela e poesia,
quando ouço piano,
quando canto ao pranto,
ela sempre esta lá,
é tanto amor que sinto, não há palavras pra explicar,
entre eu e ela, sim, há sintonia,
sozinho eu queria, estar com ela,
nesse momento,
canto palavras de amor ao vento,
quando viajo, se não a levo, logo penso, esta faltando algo de mim,
fico assim, tentando me encaixar em algum blue qual quer,
mais igual ela não tem.
meu vicio,
meu doce veneno,
eu sei que com o tempo, ela vai me matar,
mais já e inevitável, sem ela estar.
eu não sou ninguém um mero mané.
se eu não estiver, com minha xicará de café. sz
segunda-feira, 22 de março de 2010
reza vela.
Escrevo calado,
na noite sem som,
cara la a ideia corria solta!
via o relógio minuto por minuto,
ele era marreto
quanto mais eu olhava mais devagar ele passava,
só pra me provocar,
e provar mais uma vez, que eu não consegui convence lo de voltar, é.
parei de tentar, outro café pra me acalmar,
olhei pra fora procurando estrelas brilhantes,
quando derepende um avião de porte médio vez uma invasão,
na calma daquela madrugada, um barulho de se deixar surdo,
provando que os passaros de ferro, nunca serão, feitos de coração.
voam pesados, rasgando o ar,
volto a escrever,
pensei escrever o dia, mais que dia!
nem compensa lembrar, só consigo pensar no amanhã,
os planos incertos, os rumos direitos,
oque vou fazer?
procuro chão, onde nem terra há,
na mente procuro um lugar pra estar,
300 mil ideias passao sem avisar,
quando pego uma tendo mostrar pra meus olhos oque só o coração vê
a vela descreve o agora que descrevo, o fogo beija o ar, e o ar exala o cheiro,
de vela queimada por beijo de amada, em plena madrugada,
preciso trabalhar, preciso mostrar as coisas que sei, preciso viver.
preciso sumir pra talvez esquecer.
chega de escrever transcrevi oque chamo de pensamento,
e aquela ideia que apanhei entre o vento,
vai virar pelas minhas mãos só mais um momento.
na noite sem som,
cara la a ideia corria solta!
via o relógio minuto por minuto,
ele era marreto
quanto mais eu olhava mais devagar ele passava,
só pra me provocar,
e provar mais uma vez, que eu não consegui convence lo de voltar, é.
parei de tentar, outro café pra me acalmar,
olhei pra fora procurando estrelas brilhantes,
quando derepende um avião de porte médio vez uma invasão,
na calma daquela madrugada, um barulho de se deixar surdo,
provando que os passaros de ferro, nunca serão, feitos de coração.
voam pesados, rasgando o ar,
volto a escrever,
pensei escrever o dia, mais que dia!
nem compensa lembrar, só consigo pensar no amanhã,
os planos incertos, os rumos direitos,
oque vou fazer?
procuro chão, onde nem terra há,
na mente procuro um lugar pra estar,
300 mil ideias passao sem avisar,
quando pego uma tendo mostrar pra meus olhos oque só o coração vê
a vela descreve o agora que descrevo, o fogo beija o ar, e o ar exala o cheiro,
de vela queimada por beijo de amada, em plena madrugada,
preciso trabalhar, preciso mostrar as coisas que sei, preciso viver.
preciso sumir pra talvez esquecer.
chega de escrever transcrevi oque chamo de pensamento,
e aquela ideia que apanhei entre o vento,
vai virar pelas minhas mãos só mais um momento.
segunda-feira, 15 de março de 2010
oque ela me traz
sei que parecece loucura, mais em uma noite chuvosa em uma viela escura, achei a cura
pra quela dor que eu sentia aquela doença que me reprimia e distorcia minhas palavras
quando eu tentava dizer "minha" a alguem proximo a mim porem foi assim sem aviso e sem
recado que uma pessoa maravilhosa me deu um abraço que me fez esticar a prosa tenho certeza
que vai dizer que parece rap oque tenho pra te dizer mais não é não dessa vez só sigo a batida do coração
então ta, vou começar
falando do seu sorriso que me assusta pela magia que ele trás o bem que ele me faz ninguém mais faz o sentimento que
você me trás nunca e demais pra mim
querida e difícil calar e ouvir alguém falar "e a vida" não consigo suportar a ideia de que daqui dez anos
posso não estar com ela, tenho que vencer esse medo que você me da, tenho que bular as barreiras do coração
vou fazer cada beijo ser o ultimo e o primeiro não adianta eu vir com o papo que já ta cansada de ouvir
"fica comigo, vai ser diferente pra você" por que ai vou te dizer,não quero que exista eu e muito menos você,
quero só "nós dois" sem separação pra te provar que cada palavra dita não foi em vão, quero fazer valer a pena o tempo que perdi com ilusão
vim pensando no busão ela e foda sabe oque eu sinto, sabe oque desejo, na festa fiquei grilado por não poder estar tão próximo ao teu lado
eu não sabia se calava ou se dizia, se arriscava ou reduzia, a velocidade do coração que naquele momento estava em um milhão, de batidas por segundo
quando viajo nos teus olhos entro em outro mundo tudo muda quando estou com você e te quero ter por inteira dizer pra quem olhar que você é a mais perfeita.
já tentei por mil vezes te descrever na ponta da caneta mais sempre eu tento da alguma freta "não é assim"
"falta isso" "é mais que isso" li sua carta mais uma vez, e entendi o sentido do perigo que tu falava
pra mim esse perigo e uma arma que atirei em mim e na tinta que escoria de mim formava pétalas de jasmim, acusando oque tinha dentro de mim por você, e oque
tinha e tão letal assim como o valor da primavera ou do sol sei la ... só ela sabe o final kkk
pra quela dor que eu sentia aquela doença que me reprimia e distorcia minhas palavras
quando eu tentava dizer "minha" a alguem proximo a mim porem foi assim sem aviso e sem
recado que uma pessoa maravilhosa me deu um abraço que me fez esticar a prosa tenho certeza
que vai dizer que parece rap oque tenho pra te dizer mais não é não dessa vez só sigo a batida do coração
então ta, vou começar
falando do seu sorriso que me assusta pela magia que ele trás o bem que ele me faz ninguém mais faz o sentimento que
você me trás nunca e demais pra mim
querida e difícil calar e ouvir alguém falar "e a vida" não consigo suportar a ideia de que daqui dez anos
posso não estar com ela, tenho que vencer esse medo que você me da, tenho que bular as barreiras do coração
vou fazer cada beijo ser o ultimo e o primeiro não adianta eu vir com o papo que já ta cansada de ouvir
"fica comigo, vai ser diferente pra você" por que ai vou te dizer,não quero que exista eu e muito menos você,
quero só "nós dois" sem separação pra te provar que cada palavra dita não foi em vão, quero fazer valer a pena o tempo que perdi com ilusão
vim pensando no busão ela e foda sabe oque eu sinto, sabe oque desejo, na festa fiquei grilado por não poder estar tão próximo ao teu lado
eu não sabia se calava ou se dizia, se arriscava ou reduzia, a velocidade do coração que naquele momento estava em um milhão, de batidas por segundo
quando viajo nos teus olhos entro em outro mundo tudo muda quando estou com você e te quero ter por inteira dizer pra quem olhar que você é a mais perfeita.
já tentei por mil vezes te descrever na ponta da caneta mais sempre eu tento da alguma freta "não é assim"
"falta isso" "é mais que isso" li sua carta mais uma vez, e entendi o sentido do perigo que tu falava
pra mim esse perigo e uma arma que atirei em mim e na tinta que escoria de mim formava pétalas de jasmim, acusando oque tinha dentro de mim por você, e oque
tinha e tão letal assim como o valor da primavera ou do sol sei la ... só ela sabe o final kkk
domingo, 7 de março de 2010
Meu amigo, meu brother, meu irmão
A um puta de um tempão to querendo escrever
sobre meu amigo panda, um brother pra valer,
entre mil coisas que lhe digo amigo leitor,
das pessoas que trincaram, foi um dos que mais trincou,
nas horas fáceis e nas difíceis,
entre sorriso e coisas ruins,
ele sempre esteve ali,
só ado de mim.
muita coisa já passou,
e nada separou,
a amizade que numa escola começou,
a uns 4 anos atrás, por ai e mais ou menos,
Muito tempo já passou, historias de montão,
mais quando lembro dos problemas tudo vira riso,
por que eu sei que meu amigo panda, sempre esteve la
nas hora mais difícil.
agradeço a amizade agradeço de coração,
4 anos se passaram, mais por ai vem uma multidão
muita historia já rolou e muita vai rolar.
mais uma coisa eu tenho certeza,
com ele posso contar
sobre meu amigo panda, um brother pra valer,
entre mil coisas que lhe digo amigo leitor,
das pessoas que trincaram, foi um dos que mais trincou,
nas horas fáceis e nas difíceis,
entre sorriso e coisas ruins,
ele sempre esteve ali,
só ado de mim.
muita coisa já passou,
e nada separou,
a amizade que numa escola começou,
a uns 4 anos atrás, por ai e mais ou menos,
Muito tempo já passou, historias de montão,
mais quando lembro dos problemas tudo vira riso,
por que eu sei que meu amigo panda, sempre esteve la
nas hora mais difícil.
agradeço a amizade agradeço de coração,
4 anos se passaram, mais por ai vem uma multidão
muita historia já rolou e muita vai rolar.
mais uma coisa eu tenho certeza,
com ele posso contar
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Chá;
No borro do chá dizem os mais velhos que se vê.
tudo aquilo que está pra acontecer,
prevê amigos, destinos, amores e horrores,
ele não previu você.
não acredito mais no chá,
como é que pode deixar passar
cosia tão importante,
fico indiguinado e inconstante.
procuro explicações,
e impossível entender minha tristeza.
busquei identificar sinais,
acasos e algo mais.
"rapaz não fique assim",
disse uma tia a mim,
vou vagar, e achar
motivo para não.
para não querer te guardar.
-Que tal essa tarde?
irmos todos para casa da minha tia,
onde beberíamos chá
comeríamos biscoitos e risadas iam rolar?
discutiríamos sobre o mundo
o muriundo
e o diabo se for o caso.
abraço te espero la.
tudo aquilo que está pra acontecer,
prevê amigos, destinos, amores e horrores,
ele não previu você.
não acredito mais no chá,
como é que pode deixar passar
cosia tão importante,
fico indiguinado e inconstante.
procuro explicações,
e impossível entender minha tristeza.
busquei identificar sinais,
acasos e algo mais.
"rapaz não fique assim",
disse uma tia a mim,
vou vagar, e achar
motivo para não.
para não querer te guardar.
-Que tal essa tarde?
irmos todos para casa da minha tia,
onde beberíamos chá
comeríamos biscoitos e risadas iam rolar?
discutiríamos sobre o mundo
o muriundo
e o diabo se for o caso.
abraço te espero la.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Real Gold

vejo aquarelas tão lindas,
sorrisos amarelados pelo tempo me ensinam
a sina de viver, de agradecer a quem poder.
Nessa manhã acordei procurando palavras simpáticas,
no celular, uma mensagem dela, bem discreta,
agradeci ali o pouco que tenho,
ainda meio chocado com os pesadelos fui ao banheiro
lavei o rosto, com aquele gosto, ruim de noite dormida.
Senti a aguá gelada me dando um soco de vida.
Continuei a minha rotina,
tentava lembrar oque aconteceu,
parece que engoli as 100 pílulas de Morfheus
que o pesadelo era um sorriso,
que eu a perdia.
No momento em que acordava, ela se distanciava.
no radio aquela velha canção Real Gold
falando de amor e essas paradas do coração.
me senti pequeno perante o meu próprio sentimento.
"How much I love Love you 'till I get old The truth that can be told I love..."
assim meu coração cantou,
sobre a menina dos cabelos cheios de nó,
you is my real gold meu amor.
real gold shines just for who can see through shinning
o pesadelo se foi.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Meu, eu
Por trás desse sorriso, que eu esboço, a um idiota apaixonado por razões das quais só meus amigos entendem, compreendem, essa minha falta duque falar, e um jeito único de estar cifrado com a vida, ela manda a rima dela eu mando a minha, fica explicito que sou um passarinho nascido pra voar e viver, jamais pra cantar e sofrer, pra você ter ideia amigo leitor, sou tão patético, que nem sei falar de amor. Não sei diferenciar o mesmo do rancor, pra mim é tudo sentimento, sinto que oque sinto, não tem sentido. se posso dizer assim, acredito que aquilo que levo no peito, só cabe a mim, e mais ninguém, porem sempre tem alguém que faz a parede do peito vibrar, seja de amor ou de alegria. graças aos meus dias de dor, pude descobrir que em meio o rancor, tenho a quem contar, o meu consolo dias de luz e dias de sombra não importa mais nada.
sei que devo seguir,
mesmo se caber a mim,
desagradar o outro,
enfim.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Escrevo, logo, sou.
Sempre que me perguntão quais sãos minhas referencias ao escrever,
digo que transcrevo que sou, em papeis, em desenhos,
quando preparo meu café, quando acordo de manhã,
ou até mesmo quando sonho acordado,
procuro não ter amores,
e tão bom o começo, mais o constante e o preocupante,
me perco quando me acho em algum amor,
hoje em dia não sei amar,
mais ainda procuro amor.
As vezes os dias são longos,
as vezes rápidos demais,
depende com quem estou,
no fim do dia,
sempre escrevo oque passou,
não em diários, mais em memorias,
planejo meu dia seguinte com a cabeça
no meu portal de sonhos (travesseiro)
Vejo filmes tomo mais café,
rabisco a parede,
só pra ideia chegar,
e quando ela chega,
lê ofereço uma taça de vinho,
um pouco de conversa,
ligo um blues antigo,
levo-a pra cama.
e na manhã seguinte...
acordo sem ela,
porem, isso me da inspiração
para a noite tentar ter ideias.
digo que transcrevo que sou, em papeis, em desenhos,
quando preparo meu café, quando acordo de manhã,
ou até mesmo quando sonho acordado,
procuro não ter amores,
e tão bom o começo, mais o constante e o preocupante,
me perco quando me acho em algum amor,
hoje em dia não sei amar,
mais ainda procuro amor.
As vezes os dias são longos,
as vezes rápidos demais,
depende com quem estou,
no fim do dia,
sempre escrevo oque passou,
não em diários, mais em memorias,
planejo meu dia seguinte com a cabeça
no meu portal de sonhos (travesseiro)
Vejo filmes tomo mais café,
rabisco a parede,
só pra ideia chegar,
e quando ela chega,
lê ofereço uma taça de vinho,
um pouco de conversa,
ligo um blues antigo,
levo-a pra cama.
e na manhã seguinte...
acordo sem ela,
porem, isso me da inspiração
para a noite tentar ter ideias.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Chegada
Voltei pras minhas coisinhas,
pisei em sampa e na sincera,
o ar pesado e poluído,
pela primeira vez tiro de mim sorrisos.
Quando cheguei enfrente ao portão,
meu cachorro me sorriu latindo,
minhas coisas coloquei no chão,
senhora minha mãe, me esperava com o coração na mão,
fui ver alguns amigos
os que saudades tanto me deixaram,
voltei agora a noite,
sem muito oque dizer.
resolvi por entre linhas,
tentar transcrever,
aquilo que sinto no momento,
e um aperto Tao forte no peito.
enfim.
sorri.
pisei em sampa e na sincera,
o ar pesado e poluído,
pela primeira vez tiro de mim sorrisos.
Quando cheguei enfrente ao portão,
meu cachorro me sorriu latindo,
minhas coisas coloquei no chão,
senhora minha mãe, me esperava com o coração na mão,
fui ver alguns amigos
os que saudades tanto me deixaram,
voltei agora a noite,
sem muito oque dizer.
resolvi por entre linhas,
tentar transcrever,
aquilo que sinto no momento,
e um aperto Tao forte no peito.
enfim.
sorri.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Sonhei ser Coronel
Peço licença pra desfiar o rosário de minha historia,
vou começar pelos introdutorios passar os entre tantos,
e terminarei nos concluídos.
Ninguém era sabedor do meu destino empestiado,
quando vi no meu caminho, espinhos e rosarios,
vivo de sozinho no mundo, esperando o grande amor,
que por sinal, ainda não chegou. Falo dela assim,
como quem elogia as belezas da natureza,
por que se falo menos, diminuo sua grandeza,
toda vez que me refiro a ela, meu coração entra em desgoverno,
em cambalhota de bater forte na parede do meu peito.
Por ela não me declaro pois nem poderia,
sabendo que seda não sei rasgar em conversa de menina.
sempre que a pronuncio, fico todo sem jeito,
e vistosa trás flor no cabelo, e debaixo da magia sorrisos e momentos.
Agora falarei de mim,
que no meu conto de magia vivo a fantasia de um charmoso coronel,
que por ordem do destino tem voz grossa e usa chapel,
assim como meu pai, que me herdou tal condição.
sou batizado pelas águas que agraciam meu sertão,
dos frutos da minha terra, como com vontade,
seja maças, pêras, e também outras beldades.
Da minha terra jamais eu sairei,
pois se que mundo a fora não tem tal tratamento de rei.
la não sou ninguém, aqui sou coronel,
que ordena por toda vida os rebanhos e o canhão,
tenho punho forte pra mediar o meu sertão,
na minha crença levo sempre a adoração,
ao meu Deus que la de cima, cuida do pasto de toda região.
E quando passo de cavalo pelas terras do mundo a fora,
se ouve os susurros do povo que já sabe do meu rumo:
"la se vai o Coronel, de sela e chapel,
na sua montaria de desatar,
exercito do mal e qual quer assombraria,
que são Jorge e os outros santos,
o ilumine nessa sua partida,
que ele volte outra vez de cabeça erguida"
Ai acordo e vou pro dia,
antes de planejar a minha noite,
pra poder voltar ao sonho, e rasgar mais horizontes
vou começar pelos introdutorios passar os entre tantos,
e terminarei nos concluídos.
Ninguém era sabedor do meu destino empestiado,
quando vi no meu caminho, espinhos e rosarios,
vivo de sozinho no mundo, esperando o grande amor,
que por sinal, ainda não chegou. Falo dela assim,
como quem elogia as belezas da natureza,
por que se falo menos, diminuo sua grandeza,
toda vez que me refiro a ela, meu coração entra em desgoverno,
em cambalhota de bater forte na parede do meu peito.
Por ela não me declaro pois nem poderia,
sabendo que seda não sei rasgar em conversa de menina.
sempre que a pronuncio, fico todo sem jeito,
e vistosa trás flor no cabelo, e debaixo da magia sorrisos e momentos.
Agora falarei de mim,
que no meu conto de magia vivo a fantasia de um charmoso coronel,
que por ordem do destino tem voz grossa e usa chapel,
assim como meu pai, que me herdou tal condição.
sou batizado pelas águas que agraciam meu sertão,
dos frutos da minha terra, como com vontade,
seja maças, pêras, e também outras beldades.
Da minha terra jamais eu sairei,
pois se que mundo a fora não tem tal tratamento de rei.
la não sou ninguém, aqui sou coronel,
que ordena por toda vida os rebanhos e o canhão,
tenho punho forte pra mediar o meu sertão,
na minha crença levo sempre a adoração,
ao meu Deus que la de cima, cuida do pasto de toda região.
E quando passo de cavalo pelas terras do mundo a fora,
se ouve os susurros do povo que já sabe do meu rumo:
"la se vai o Coronel, de sela e chapel,
na sua montaria de desatar,
exercito do mal e qual quer assombraria,
que são Jorge e os outros santos,
o ilumine nessa sua partida,
que ele volte outra vez de cabeça erguida"
Ai acordo e vou pro dia,
antes de planejar a minha noite,
pra poder voltar ao sonho, e rasgar mais horizontes
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
"Happiness only real when shared" McCandless

Na minha galera tem uns loucos
que vivem a se chapar,
as pessoas que aqui se chapam,
não chapeiam como la.
Vim aqui pra lhe contar,
que meus amigos de coração,
são mais amigos do que cá,
a saudade que me bate,
é difícil explicar.
A amizade que trago em meu peito
não posso nem se quer contar,
faltaram dedos antes que eu termine de falar,
eu sei que as pessoas que carrego dentro dele,
sempre estariam lá.
por que na minha galera sim.
Tem amigos com quem posso contar,
as pessoas que lá estão,
saudades deixam cá.
na minha humilde mochila,
historias irei levar,
de pessoas que com dor,
eu deixei por la.
Mais tudo tem seu preço,
e não permita Deus que eu morra
sem que antes volte para lá.
E outra vez oh Deus eu possa reclamar,
que o frio daqui e forte sem a amizade pra esquentar,
que o sol daqui e quente sem minha cerveja no bar,
que os amigos que aqui tenho,
também irei levar.
Não permita Deus que eu morra
sem que eu volte para la
E minha felicidade
eu possa partilhar.
Flor de sol, sol de Liz
Me preparei,
peguei café e biscoitos,
vou escrever sobre alguém que quero o bem,
estralei os dedos e sorri.
O nome dela é Liz,
não por conhecidencia lembra giz.
de cor de pintar,
giz de quem ensina e trás em si sina de brincar
Lembro de conversas malucas,
de rimas e afetos,
onde pronuncia o manifesto da arte,
ainda sairemos pela cidade pintando tudo de aquarela,
deixando o cinza pra trás e pintando tudo de azul-lilás.
Basta imaginar, quem sabe sonhar e sorrir,
sem nem ao menos dormir,
pra que dormir? o mundo é aqui.
o legal é ver as pessoas reagir.
Nascida no dia do sol,
não saberia explicar,
te conheço a tão pouco tempo
mais sem dúvida e feita de luz,
e conduz quem a segue.
Duvido que até o mais ranzinza e bruto,
não cai na sua arapuca de risada,
menina levada.
criança má educada não quer saber de mesmisse.
só de brincar e sentir o bem que o mundo dá.
Vou te esperar passar na minha esquina
só pra ver você sorrir mais uma vez,
outra vez menina faceira. arteira.
guerreira da beleza, gueixa
daqui da onde estou tão longe,
te levarei, um pedaço de chão,
um pedaço de céu, um sorriso de velho,
sotaque e malícia.
e pra não deixar faltar,
te levarei aquele sorriso que só a nós tem o valor.
Flor de Liz.
peguei café e biscoitos,
vou escrever sobre alguém que quero o bem,
estralei os dedos e sorri.
O nome dela é Liz,
não por conhecidencia lembra giz.
de cor de pintar,
giz de quem ensina e trás em si sina de brincar
Lembro de conversas malucas,
de rimas e afetos,
onde pronuncia o manifesto da arte,
ainda sairemos pela cidade pintando tudo de aquarela,
deixando o cinza pra trás e pintando tudo de azul-lilás.
Basta imaginar, quem sabe sonhar e sorrir,
sem nem ao menos dormir,
pra que dormir? o mundo é aqui.
o legal é ver as pessoas reagir.
Nascida no dia do sol,
não saberia explicar,
te conheço a tão pouco tempo
mais sem dúvida e feita de luz,
e conduz quem a segue.
Duvido que até o mais ranzinza e bruto,
não cai na sua arapuca de risada,
menina levada.
criança má educada não quer saber de mesmisse.
só de brincar e sentir o bem que o mundo dá.
Vou te esperar passar na minha esquina
só pra ver você sorrir mais uma vez,
outra vez menina faceira. arteira.
guerreira da beleza, gueixa
daqui da onde estou tão longe,
te levarei, um pedaço de chão,
um pedaço de céu, um sorriso de velho,
sotaque e malícia.
e pra não deixar faltar,
te levarei aquele sorriso que só a nós tem o valor.
Flor de Liz.
Saudade...
Sai na rua e vi,
agua cair tentando virar rio,
olhei um cachorro molhado ele sorriu,
como quem queria carinho.
sentei na calçada pensei na vida, em coisas distintas do meu ser,
Lembrei dos amigos que aqui não estão,
mais levo-os no coração isso é certo.
Vendo o pobre cachorro ao lado sentado,
pensei o que há de errado com o mundo?
Por que alguém que não te conhece,
na chuva passa por ti correndo,
e um pobre cachorro no seu silencio
conforta mais que muita gente.
Pensei nas recompensas que a vida dá,
a terra não deixa nada barato,
o troco é mais caro que o pão.
Parou de chover, não, não teve arco-ires.
não foi magia, o cachorro se sacudiu
me olhou como quem da adeus e partiu.
Todo homem tem seu preço?
pois saiba que aqui é o lugar do troco,
não há quem deixe de pisar o chão da terra,
sem antes se entender com ela.
E eu espero seu rosto na esquina.
Saudade de sampa,
da agonia não ver paredes pintadas,
tenho saudade até do barulho da buzina,
as 6 horas da tarde em meio a multidão e fumaça.
Quero voltar de trem em pé,
jogando baralho com gente que nunca vi,
me apaixonar por um rosto que me sorriu,
e sumiu na multidão.
quero comemorar por nada,
beber pra comemorar,
beber pra aliviar a dor,
beber sem ter motivos,
beber pra ter motivos pra beber.
Vago nas lembranças da beleza,
minha expressão e de historia e recomeço,
não se preocupe comigo.
estou indo embora.
e a respeito do titulo do blog.
deixo a inspiração...
agua cair tentando virar rio,
olhei um cachorro molhado ele sorriu,
como quem queria carinho.
sentei na calçada pensei na vida, em coisas distintas do meu ser,
Lembrei dos amigos que aqui não estão,
mais levo-os no coração isso é certo.
Vendo o pobre cachorro ao lado sentado,
pensei o que há de errado com o mundo?
Por que alguém que não te conhece,
na chuva passa por ti correndo,
e um pobre cachorro no seu silencio
conforta mais que muita gente.
Pensei nas recompensas que a vida dá,
a terra não deixa nada barato,
o troco é mais caro que o pão.
Parou de chover, não, não teve arco-ires.
não foi magia, o cachorro se sacudiu
me olhou como quem da adeus e partiu.
Todo homem tem seu preço?
pois saiba que aqui é o lugar do troco,
não há quem deixe de pisar o chão da terra,
sem antes se entender com ela.
E eu espero seu rosto na esquina.
Saudade de sampa,
da agonia não ver paredes pintadas,
tenho saudade até do barulho da buzina,
as 6 horas da tarde em meio a multidão e fumaça.
Quero voltar de trem em pé,
jogando baralho com gente que nunca vi,
me apaixonar por um rosto que me sorriu,
e sumiu na multidão.
quero comemorar por nada,
beber pra comemorar,
beber pra aliviar a dor,
beber sem ter motivos,
beber pra ter motivos pra beber.
Vago nas lembranças da beleza,
minha expressão e de historia e recomeço,
não se preocupe comigo.
estou indo embora.
e a respeito do titulo do blog.
deixo a inspiração...
"Gardênias e hortências
não façam nada
que me lembre
que a este mundo eu pertença
deixem-me pensar
que tudo não passa
de uma terrivél coincidência"
Paulo Leminski
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