na natureza selvagem

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Sol da rosa

Quando vi rosa menina, que tinha ao sol
fui perguntar para a menina, oque que tinha querida
ela dizia que o sol, não a visitou de manhã
que procurou uma árvore que só dava maça!
de noite a lua cheia, veio pra lhe confortar,
perguntei o por que da rosa, o orvalho negar,
ela dizia que de manhãzinha não precisara de gota de ar,
por que o sol não iria olhar,
ai eu disse pra ela, beber da agua da noite,
sentir o mais nobre vento, que ventava hoje!
que pela manha, algo bom ira ocorrer,
disse pra ela ó rosa! tu não vai mais sofrer.
ela então me escutou,
e logo pela manha
assim que ela acordou,
um beija flor assanhado,
logo te abençoou,
o sol com inveja,
virou o bumbum,
disse pra rosa que ela,
era só alguém comum,
ai a rosa ficou triste,
denovo ela foi chorar
perguntei ó querida,
oque te faz derramar
as cores do teu arcoires,
fazendo da seca um mar,
ela me disse que era
o maldito que veio negar
suas graças de dia,
só para noite penar,
ela disse então
que não vai mais se enganar
e de manha vai dizer
oque sempre quis falar



acordou bem cedinho,
com mil beija flores ali
só esperando pra ver,
se a rosa ia sorrir,
e quando acordou,
um sorriso ela deu para todos
e o sol com maldade se escondeu com desgosto
a rosa la pela tarde, disse ao sol que olhava
olha aqui eu cretino,
por que me atormentava?
agora sou livre,
ja aprendi a fazer.
oque com pena tentava,
sorrir de manha enquanto mil beija flores beijava,
e você pobre tolo!
e você só olhava!


(escrito pra liz)

Um comentário:

  1. Eu já nem sei mais o que dizer.
    Sussurraria com os olhos meu sorriso "beija-flores"
    E te diria com um abraço
    O tamanho do seu pedaço no sol que me brilha

    Gratidão anjo.

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