terça-feira, 20 de abril de 2010
quero assim.
tenho planos pro futuro,quero um amor, verdadeiro,uma casa, não precisa ter fartura de dinheiro,só uma rede pra deitar, umas plantas pra cultivar,queimar sei la.nas 4:20 de toda madrugada eu acordar e poder contar,todos os sinais de seu corpo e todas as pintinhas saber que nada mudou,levar a nossa vida,sem ninguém pra atrapalhar,ter respeito na quebrada,de domingo ver a molecada,no parque soltar pipa e rodar pião,quero ir dormir juntinho,e te levar no coração,fazer rima todo dia,e colorir nossa casinha,com varias latas de spray,varias cores que trarei, do fundo daquele olhar, quando nos fomos viajar, nas praias do brasil,e quem sabe, viagens planejadas, outras mal boladas,só pela aventura de não deixar tudo se repetir,quero sonhar, quero viver, e te ver sorrir.quero te levar, onde as pessoas banais não podem ir, ir no fundo daquele riu, que nasce em são thomé,te acordar de manha, com bolacha e café,e dizer pela primeira vez, naquele dia, que te amo e você é só minha.te provar esse amor, com as estrelas do céu,com cada onda que quebra, na nossa casinha, na nossa vidinha,nosso cãozinho livre a correr, ele volta por que sabe, que eu e você somos o melhor que ele pode ter.sem saber que o mundo la fora e grande demais, porrios temos nosso próprio tempo e nosso próprio universo,depois que você aparecer eu crio outros versos.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Acontece
Essa noite eu dormia, mais tava meio acordado,
sonhei com o meu dia, meio sonho misturado,
pensei naquela hora que eu tentei pisar no freio,
naquela hora que a vida virou medo,
mais então eu acordei, e se pá continuou,
quando eu joguei uma caixa de bombom,
nas mãos de um mendigo, que eu nunca tinha visto,
cansei de encontrar teu rosto em outras faces, descobri ali então,
que não era que você,
se destaca na multidão, e sim que você,
ficou tão comum pra mim, que eu te via em qual quer corpo,
como rosas em jasmins,
hoje desisti de tentar te encontrar,
agora sim,
vou acordar.
sonhei com o meu dia, meio sonho misturado,
pensei naquela hora que eu tentei pisar no freio,
naquela hora que a vida virou medo,
mais então eu acordei, e se pá continuou,
quando eu joguei uma caixa de bombom,
nas mãos de um mendigo, que eu nunca tinha visto,
cansei de encontrar teu rosto em outras faces, descobri ali então,
que não era que você,
se destaca na multidão, e sim que você,
ficou tão comum pra mim, que eu te via em qual quer corpo,
como rosas em jasmins,
hoje desisti de tentar te encontrar,
agora sim,
vou acordar.
sábado, 3 de abril de 2010
mangue!
E hoje foi concretizado,
no meio da movuca do Carnaval inusitado fora de época,
vi o artista descer do palco e gritar com a galera.
na humildade dos 20 anos de carreira, a primeira deixa,
mostrou que não é por que a largata virou borboleta, que vai deixar de visitar as folhas do jardim,
assim, manguebeat, vai ser sempre gravada em mim,
não é ideologia, nem religião,
é uma forma de orgulho, onde mergulho contra a informação
manguebeat é manifesto de expressão,
sinto saudade dos precários tempos de curtição,
onde manguear era o geito mais fácil de brindar a amizade,
mais hoje continua, a verdade é que eu sou um transístor,
São Paulo é um circuito, o Brasil é um chip o mundo é um radio!
e ta tocando mangue beat!
mangueeee manguebeat
no meio da movuca do Carnaval inusitado fora de época,
vi o artista descer do palco e gritar com a galera.
na humildade dos 20 anos de carreira, a primeira deixa,
mostrou que não é por que a largata virou borboleta, que vai deixar de visitar as folhas do jardim,
assim, manguebeat, vai ser sempre gravada em mim,
não é ideologia, nem religião,
é uma forma de orgulho, onde mergulho contra a informação
manguebeat é manifesto de expressão,
sinto saudade dos precários tempos de curtição,
onde manguear era o geito mais fácil de brindar a amizade,
mais hoje continua, a verdade é que eu sou um transístor,
São Paulo é um circuito, o Brasil é um chip o mundo é um radio!
e ta tocando mangue beat!
mangueeee manguebeat
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Sol da rosa
Quando vi rosa menina, que tinha ao sol
fui perguntar para a menina, oque que tinha querida
ela dizia que o sol, não a visitou de manhã
que procurou uma árvore que só dava maça!
de noite a lua cheia, veio pra lhe confortar,
perguntei o por que da rosa, o orvalho negar,
ela dizia que de manhãzinha não precisara de gota de ar,
por que o sol não iria olhar,
ai eu disse pra ela, beber da agua da noite,
sentir o mais nobre vento, que ventava hoje!
que pela manha, algo bom ira ocorrer,
disse pra ela ó rosa! tu não vai mais sofrer.
ela então me escutou,
e logo pela manha
assim que ela acordou,
um beija flor assanhado,
logo te abençoou,
o sol com inveja,
virou o bumbum,
disse pra rosa que ela,
era só alguém comum,
ai a rosa ficou triste,
denovo ela foi chorar
perguntei ó querida,
oque te faz derramar
as cores do teu arcoires,
fazendo da seca um mar,
ela me disse que era
o maldito que veio negar
suas graças de dia,
só para noite penar,
ela disse então
que não vai mais se enganar
e de manha vai dizer
oque sempre quis falar
acordou bem cedinho,
com mil beija flores ali
só esperando pra ver,
se a rosa ia sorrir,
e quando acordou,
um sorriso ela deu para todos
e o sol com maldade se escondeu com desgosto
a rosa la pela tarde, disse ao sol que olhava
olha aqui eu cretino,
por que me atormentava?
agora sou livre,
ja aprendi a fazer.
oque com pena tentava,
sorrir de manha enquanto mil beija flores beijava,
e você pobre tolo!
e você só olhava!
(escrito pra liz)
fui perguntar para a menina, oque que tinha querida
ela dizia que o sol, não a visitou de manhã
que procurou uma árvore que só dava maça!
de noite a lua cheia, veio pra lhe confortar,
perguntei o por que da rosa, o orvalho negar,
ela dizia que de manhãzinha não precisara de gota de ar,
por que o sol não iria olhar,
ai eu disse pra ela, beber da agua da noite,
sentir o mais nobre vento, que ventava hoje!
que pela manha, algo bom ira ocorrer,
disse pra ela ó rosa! tu não vai mais sofrer.
ela então me escutou,
e logo pela manha
assim que ela acordou,
um beija flor assanhado,
logo te abençoou,
o sol com inveja,
virou o bumbum,
disse pra rosa que ela,
era só alguém comum,
ai a rosa ficou triste,
denovo ela foi chorar
perguntei ó querida,
oque te faz derramar
as cores do teu arcoires,
fazendo da seca um mar,
ela me disse que era
o maldito que veio negar
suas graças de dia,
só para noite penar,
ela disse então
que não vai mais se enganar
e de manha vai dizer
oque sempre quis falar
acordou bem cedinho,
com mil beija flores ali
só esperando pra ver,
se a rosa ia sorrir,
e quando acordou,
um sorriso ela deu para todos
e o sol com maldade se escondeu com desgosto
a rosa la pela tarde, disse ao sol que olhava
olha aqui eu cretino,
por que me atormentava?
agora sou livre,
ja aprendi a fazer.
oque com pena tentava,
sorrir de manha enquanto mil beija flores beijava,
e você pobre tolo!
e você só olhava!
(escrito pra liz)
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